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Sono ruim por causa das alergias? O travesseiro hipoalergênico pode ser a solução

Você já parou para pensar por que mesmo dormindo por horas ainda acorda cansado, com o nariz entupido ou sensação de cabeça pesada? Para muita gente, a resposta não está em dormir mais, mas sim em dormir melhor. E um dos maiores obstáculos para isso são as alergias respiratórias, que interferem diretamente na qualidade do sono.

Neste post, vamos explicar como as alergias podem comprometer a qualidade do sono e por que vale a pena investir em um travesseiro hipoalergênico para garantir noites mais saudáveis. Confira!

Como as alergias atrapalham a qualidade do sono?

À noite, o corpo entra em modo de recuperação. Mas quando há congestão nasal, coceira nos olhos ou irritação na garganta, esse processo natural de descanso é interrompido. O resultado é um sono leve, fragmentado e pouco reparador.

Pouco se fala sobre isso, mas muitos dos gatilhos alérgicos noturnos estão dentro do próprio quarto, e o travesseiro costuma ser um dos principais.

O acúmulo de ácaros e fungos no enchimento ou na superfície pode desencadear crises de rinite, tosse seca e outros sintomas que comprometem a respiração e a oxigenação durante o sono.

Dormir mal por alergia é mais comum do que parece

Estudos mostram que quem sofre de rinite alérgica ou asma tem mais dificuldade para atingir os estágios profundos do sono.

Um levantamento publicado no Journal of Allergy and Clinical Immunology indica que até 75% das pessoas com rinite relatam dificuldade para dormir ou acordam várias vezes durante a noite.

Além disso, noites mal dormidas afetam o sistema imunológico e aumentam o risco de novas crises. É um ciclo difícil de quebrar: a alergia piora o sono, e o sono ruim piora a alergia.

Como saber se a alergia está afetando seu sono?

Nem sempre é fácil perceber que os sintomas alérgicos são os responsáveis por uma noite mal dormida.

Muitas vezes, a pessoa associa o cansaço ao estresse ou à rotina intensa, mas ignora sinais clássicos de desconforto respiratório que acontecem durante a madrugada ou logo ao acordar.

Acordar com a boca seca, nariz entupido, coceira no nariz ou nos olhos e dor de cabeça matinal são indícios de que a respiração não fluiu bem durante o sono.

Em casos mais intensos, a pessoa pode até roncar mais alto ou despertar várias vezes por conta da dificuldade em respirar. Esses microdespertares afetam diretamente os ciclos do sono profundo e REM, impedindo que o corpo se recupere como deveria.

Qual é o papel do travesseiro nesse problema?

O travesseiro é o item mais próximo das vias respiratórias durante a noite. Ele naturalmente retém calor, umidade, impurezas do ambiente, pele morta e secreções eliminadas pelo nosso corpo enquanto dormimos (saliva, lágrima, suor, cerume, coriza, dentre outros), tornando-se o ambiente ideal para proliferação de ácaros, fungos e bactérias, agentes comuns em alergias respiratórias.

Mesmo em ambientes limpos, esses microorganismos se acumulam com o tempo. Segundo pesquisadores da Universidade de Manchester, após dois anos de uso, um travesseiro pode conter milhões de ácaros vivos e mortos, além de resíduos orgânicos como pele e suor.

Como o travesseiro hipoalergênico pode ajudar?

Ao contrário dos modelos comuns, o travesseiro hipoalergênico é fabricado com proteção antiácaros, fungos e bactérias na sua espuma.

Alguns modelos também são compostos por materiais que, naturalmente, dificultam a retenção de umidade e a proliferação de microorganismos, como é o caso dos travesseiros Natural Látex Duoflex.

Esse travesseiro costuma ter melhor ventilação interna, o que ajuda a manter o seu interior mais seco e menos propenso ao mofo.

Isso significa menos exposição noturna aos gatilhos alérgicos e, como consequência, um sono mais profundo e restaurador.

Trocar o travesseiro faz diferença?

Sim, principalmente se você já sofre com rinite, asma ou sinusite. Com o tempo, mesmo um travesseiro com proteção antiácaros, fungos e bactérias pode acumular resíduos e perder eficiência. Por isso, é importante fazer a troca periódica, além de manter uma rotina de higienização.

De forma geral, o ideal é:

●     Trocar o travesseiro a cada 2 anos (ou até mesmo antes disso, se notar falta de suporte, cheio ruim, sujeira, umidade ou piora dos sintomas alérgicos);

●     Usar sempre o travesseiro com uma capa protetora;

●     Higienizar a roupa de cama uma vez por semana, e, isso inclui a capa protetora;

●     Ventilar o travesseiro diariamente, sempre sob luz indireta e protegido por uma fronha. Nunca expô-lo ao sol;

●     Seguir corretamente as instruções de lavagem;

●     Não prolongar a troca do travesseiro, mesmo que pareçam limpos.

Esses cuidados reduzem a carga de alérgenos no ambiente e melhoram as condições para um sono mais tranquilo.

Higiene do ambiente: não é só o travesseiro que importa!

O travesseiro é uma peça-chave na prevenção de crises alérgicas durante o sono, mas ele não atua sozinho. Para quem tem alergias respiratórias, o ideal é combinar o uso de um travesseiro hipoalergênicos com outros cuidados no quarto.

Evite cortinas de tecido, carpetes e bichos de pelúcia no ambiente, pois eles acumulam poeira e dificultam a limpeza.

Dê preferência a roupas de cama de algodão, lavadas semanalmente com água quente. Capas protetoras e impermeáveis Duoflex para colchões também são indicadas, pois formam uma barreira contra a penetração de ácaros.

Mesmo com todos esses cuidados, a troca periódica do travesseiro continua sendo um ponto crítico, já que é nele que o rosto fica em contato direto por várias horas todas as noites.

Dormir bem é possível, mesmo com alergias

Não existe uma fórmula mágica, mas pequenos ajustes na escolha do travesseiro e nos cuidados com o ambiente de dormir podem ter um impacto real na sua saúde e qualidade de vida.

Se você acorda com nariz entupido, sensação de cansaço ou dor de cabeça, talvez não seja só o tempo seco ou a poeira da rua. Pode ser a hora de repensar o que você coloca sob a cabeça todas as noites.

A Duoflex oferece uma linha completa de travesseiros hipoalergênicos, desenvolvidos com tecnologia e materiais pensados para proteger sua saúde respiratória. Acesse o site e descubra o modelo ideal para suas noites.

 

 

 

 

Perguntas frequentes

Travesseiro hipoalergênicos funciona mesmo?

Sim. Ele possui tratamentos que reduzem a presença de ácaros, fungos e bactérias, ajudando a aliviar sintomas alérgicos.

Quem tem alergia deve trocar o travesseiro com mais frequência?

Sim. O ideal é trocar a cada 2 anos, mesmo nos modelos com proteção antiácaros, fungos e bactérias.

Látex e espuma viscoelástica são indicados para alérgicos?

Sim, o travesseiro Natural Látex Duoflex possui propriedades antifúngicas e antibacterianas naturais, além de boa ventilação. Para os demais travesseiros de espuma, como os viscoelásticos Nasa Duoflex, prefira modelos que tenham tratamento antiácaros e use-os sempre com uma capa protetora impermeável e lavável.

Travesseiros velhos podem piorar a rinite?

Sim, após dois anos de uso, um travesseiro pode conter milhões de ácaros vivos e mortos, poeira, além de resíduos orgânicos como pele e suor.

Só o travesseiro resolve o problema da alergia noturna?

Não. Ele é fundamental, mas deve ser combinado com ambiente limpo e acompanhamento médico, se necessário.

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