Você acorda com dor no pescoço, nariz entupido ou sensação de cansaço, mesmo dormindo por horas? Talvez o problema esteja onde você menos espera: no seu travesseiro.
Ao longo do tempo, ele deixa de cumprir sua principal função, que é oferecer a sustentação da cabeça e o alinhamento da coluna durante o sono. E quando isso não acontece, o corpo sente os efeitos.
Além disso, um travesseiro com dois anos de uso pode ter 25% do seu peso composto por ácaros vivos e mortos, além de fungos e resíduos orgânicos como pele descamada.
Sendo esses micro-organismos uma das principais causas de alergias respiratórias, trocar o travesseiro não é apenas uma questão de conforto. Essa troca pode representar um alívio para sintomas respiratórios, dores cervicais e até problemas de insônia. Ainda assim, muitas pessoas usam o mesmo travesseiro por cinco ou até dez anos, ignorando os riscos que isso pode trazer.
Dormir bem envolve vários fatores, como silêncio, luz, temperatura agradável e boa alimentação. Mas um ponto essencial costuma ser negligenciado: o travesseiro.
Ele é responsável por sustentar o peso da cabeça e manter o pescoço alinhado com a coluna. Quando o travesseiro está muito velho ou perde a forma, esse alinhamento se desfaz, gerando tensão muscular e desconforto cervical.
Um estudo publicado no Journal of Chiropractic Medicine comparou três tipos de travesseiros e observou que a escolha inadequada pode piorar significativamente a dor cervical e afetar a qualidade do sono.
Travesseiros deformados, por exemplo, foram associados a maior rigidez no pescoço e aumento dos despertares noturnos.
Além do suporte inadequado, há outro fator invisível: a higiene. Segundo pesquisadores, até 25% do peso de um travesseiro com dois anos de uso pode ser formado por ácaros vivos, mortos e suas fezes, fungos e células da pele.
Esse acúmulo contribui diretamente para o agravamento de quadros de rinite, asma e sinusite.
Trocar seu travesseiro no momento certo pode evitar muitos incômodos. Veja os principais sinais de que ele já não está cumprindo sua função:
● Ele perdeu o formato original ou está muito achatado;
● Você acorda com dor no pescoço ou nos ombros com frequência;
● Há manchas amareladas, mesmo após a lavagem da fronha;
● O travesseiro tem cheiro de mofo, suor ou umidade;
● Você nota aumento de sintomas alérgicos pela manhã;
● Ele tem mais de dois anos de uso.
A escolha do travesseiro não envolve apenas a maciez. Cada pessoa tem um biotipo, uma posição preferida para dormir, gostos e necessidades específicas. Por isso, entender como fazer essa escolha faz toda a diferença.
O travesseiro ideal deve ocupar completamente o espaço existente entre a cabeça e o colchão, mantendo o pescoço alinhado em 90º com o ombro.
Quem dorme de lado precisa de um travesseiro mais alto, para apoio da cabeça. E um outro travesseiro de altura média ou baixa entre as pernas, que deverão estar semiflexionadas, para maior alinhamento da lombar.
Para quem dorme de barriga para cima, o ideal é um modelo de altura média, que apoie a cabeça, respeitando a curva natural da nuca. E também um outro travesseiro de altura média embaixo dos joelhos, para melhor acomodação da lombar.
Já, a postura de bruços não é recomendada por especialistas, por rotacionar a cervical e comprometer a lombar. Ainda assim, pessoas que somente conseguem dormir nesta posição, devem optar por modelos mais baixinhos, minimizando a torção no pescoço e o impacto na coluna.
A Duoflex disponibiliza ao mercado travesseiros cuja alturas variam de 10 a 20cm, sendo considerados baixos; os modelos de 10-12cm, médios; de 13-14cm e altos; acima de 15cm.
Além da postura adotada para o sono, o biotipo também poderá interferir na escolha do travesseiro ideal. Pessoas com estatura maior e ombros mais largos, naturalmente, precisarão de travesseiros mais altos. Pessoas mais baixas e com biotipo menor, necessitarão de travesseiros mais baixos.
Um bom teste para saber se o travesseiro está adequado para você, é deitar-se e verificar como está o pescoço. Se ele estiver inclinado para cima ou para baixo, o travesseiro está alto ou baixo demais e você deve escolher outro modelo.
O material com que o travesseiro é feito também pode influenciar na escolha do modelo ideal.
Se você prefere travesseiros macios, aconchegantes e com perfeita acomodação da cabeça, os modelos da linha Nasa Duoflex irão te agradar. Porém, se você gosta de travesseiros macios, mas com maior sustentação, toque elástico e maior frescor, os modelos da linha Natural Látex Duoflex são os ideais.
● Nasa Duoflex: produzido em espuma viscoelástica, adapta-se melhor aos contornos e à temperatura do corpo, oferecendo maciez e uma perfeita acomodação da cabeça, com maior aconchego e conforto térmico. Ideal para pessoas que apreciam toque macio e buscam maior acomodação para a cabeça e o pescoço, sem a necessidade de tanto suporte. Indicado também para quem sofre com dores cervicais.
● Natural Látex Duoflex: produzido em espuma de látex natural, possui alta elasticidade, maciez com excelente suporte e centenas de furos que permitem rápida evaporação da umidade e mantém o travesseiro sempre fresquinho. Esse travesseiro também pode ser lavado em lavanderias. Ideal para pessoas que apreciam travesseiros macios e frescos, mas necessitam de uma maior sustentação para a cabeça durante o sono e/ou transpiram muito durante a noite.
Sendo os dois modelos produzidos com proteção antiácaros e fungos, o que os tornam uma boa escolha para alérgicos.
Mesmo os melhores materiais podem se tornar perigosos se não forem tratados contra microrganismos.
Ao contrário dos modelos comuns, o travesseiro hipoalergênico é fabricado com proteção antiácaros, fungos e bactérias na sua espuma. Alguns modelos também são compostos por materiais que, naturalmente, favorecem a ventilação, evitando a proliferação de microorganismos, como é o caso dos travesseiros de látex natural.
Para pessoas com histórico de alergias respiratórias, esse fator deve ser prioridade na hora da compra.
A durabilidade depende do material e dos cuidados de uso, mas médicos e especialistas em sono são unânimes em um ponto: nenhum travesseiro deve ser usado por mais de dois anos, mesmo os modelos mais sofisticados.
Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), travesseiros acumulam resíduos e ácaros com o tempo, o que compromete tanto a higiene quanto a ergonomia.
Além disso, com o uso diário, o material interno perde sustentação e deixa de oferecer o suporte adequado para a coluna cervical.
De forma geral, travesseiros devem ser trocados no máximo a cada 2 anos, mesmo que aparentem estar em bom estado (sem odor, sem manchas e ainda com um grau de suporte).
O uso de uma capa protetora impermeável e lavável Duoflex ajuda a preservar o travesseiro, mas não substitui a necessidade de troca periódica.
Trocar seu travesseiro é uma daquelas mudanças simples que têm impacto direto na saúde. Além de prevenir dores musculares e reduzir sintomas alérgicos, essa escolha melhora a qualidade do sono e, consequentemente, da vida.
Quem dorme bem tem melhor desempenho no trabalho, mais energia no dia a dia e menos irritabilidade. Por isso, vale a pena observar seu travesseiro com mais atenção e buscar um modelo que realmente favoreça seu descanso.
A Duoflex oferece uma linha completa de travesseiros desenvolvidos com foco em conforto, saúde postural e proteção antiácaros, fungos e bactérias. Com diferentes alturas, materiais e tecnologias, é possível encontrar exatamente o que seu corpo precisa para dormir de verdade.
Acesse o site e descubra como escolher o travesseiro ideal para suas noites. Seu corpo vai agradecer.
Em geral, a cada 2 anos. Mas se houver deformações, manchas ou sintomas alérgicos, troque antes.
O ideal é aquele que mantém seu pescoço alinhado com a coluna e não causa desconforto após uma noite de sono.
Sim. Ácaros, fungos e bactérias se acumulam com o tempo, principalmente em modelos sem proteção antimicrobiana.
Ambos apresentam excelente qualidade, ergonomia e apresentam proteção antimicrobiana, sendo indicados para quem tem alergias. A escolha depende do gosto e necessidade pessoal (maciez, toque e suporte).
Não. A capa ajuda a preservar o travesseiro, mas não impede o seu desgaste natural. Travesseiros sem a capa protetora podem depreciar com maior rapidez e exigir a troca antes do período recomendado de 2 anos.