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Alergia Ocular

Cuidar da higiene do travesseiro é uma das formas de acabar com esse mal
Cerca de 20% da população sofre com algum tipo de alergia, sendo que um terço apresenta o desenvolvimento de alergias oculares em maior ou menor gravidade, cujos sintomas são incômodos e podem afetar as atividades diárias de crianças e adultos. A alergia ocular, também conhecida por conjuntivite alérgica, não pode ser confundida com a conjuntivite virótica, que é contagiosa. A alérgica ocorre quando há o contato com substâncias como ácaros, mofo, poeira, pelos e pólen, e normalmente está vinculada a alergias respiratórias como rinite e bronquite. No geral, ela provoca coceira intensa, vermelhidão, lacrimejamento, inchaço e sensibilidade à luz. A sensação de um corpo estranho no olho faz com que o organismo tente expulsá-lo provocando a produção de secreção aquosa. A tentação dos alérgicos é a de coçar o olho imediatamente, mas essa atitude pode acentuar o quadro por conta dos micróbios encontrados nas mãos.
Algumas medidas simples podem evitar crises de alergia ocular, como manter o ambiente sempre livre de pó, arejados, evitar objetos que acumulem poeira como: cortina, carpete, tapete, bicho de pelúcia, e principalmente, manter a higiene do travesseiro. “Com o uso, o travesseiro acumula grande quantidade de umidade, gordura, pele descamada, suor e todas as outras secreções da cabeça (saliva, coriza, seborréia, lágrimas, cerume), além de perfumes, tinturas e cosméticos. Todo esse material orgânico se encontra em ambiente ideal de proliferação biológica”, afirma Renata Federighi, consultora do sono da Duoflex. Um travesseiro sem proteção antimicrobiana, com 6 meses de uso já contém cerca de 300 mil ácaros, e após 2 anos até 25% do seu peso é formado por ácaros vivos, mortos e suas fezes. Mesmo um travesseiro com tratamento, depois de certo tempo terá sobre suas fibras internas grande acúmulo dos dejetos acima citados, o que diminui sua eficiência antimicrobiana. “Ao contrário do que se imagina, não é indicado expor os travesseiros ao sol.
No interior do travesseiro, os ácaros encontram a condição aquecida, úmida e com resíduos de pele, gordura e secreções da cabeça, ambiente favorável para a sua proliferação. Além disso, a radiação ultravioleta oxida a superfície do material do travesseiro, deixando-a amarelada”, afirma a consultora. Por isso, o ideal é arejar e ventilar o travesseiro, protegido por uma fronha, sempre sob luz indireta. Esta medida irá aumentar a saúde e a durabilidade do travesseiro. Se necessário, a lavagem do travesseiro deve ser feita apenas se for possível garantir a sua secagem completa, seguindo-se as instruções de lavagem. Se for lavar em lavanderias, que é o ideal, exija que essas instruções sejam totalmente observadas.

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