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Ronco, um incômodo ou um alerta?

Além de ser um grande incômodo, o ronco pode ser considerado um distúrbio, já que atrapalha a rotina no sono de qualquer pessoa. O desagradável som ocorre em consequência de uma parcial obstrução das vias respiratórias superiores durante o sono, fazendo com que o ar produza uma forte vibração no palato e na faringe.

As causas do ronco podem ser variadas. No ronco posicional (considerado normal), como o próprio nome sugere, o ruído é ocasionado pela posição da pessoa ao dormir, geralmente de barriga para cima. Quando o indivíduo deita dessa maneira, a tendência é abrir um pouco a boca, e o queixo desloca-se para baixo e para trás, fazendo a língua cair também para trás, pressionando a garganta e facilitando a ocorrência do barulho.

Em relação ao ronco rítmico (considerado patológico), que não tem ligação com a postura ao deitar, são vários os fatores que influenciam. Ele pode ocorrer em razão natural do contato das paredes musculares da faringe que tem diminuição do seu tônus induzido pelo repouso e a própria perda de elasticidade que acontece com o decorrer da idade ou decorrente de uma obstrução nasal devida, aumento do volume de secreções e produção de muco, desvio de septo nasal, rinites, sinusites, pálipos nasais, hiperplasia das amígdalas e adenoides, obesidade com ganho de massa gordurosa no pescoço, além da várias alterações das estruturas das vias aéreas superiores, como hipoplasia de mandíbula e maxila, macrogrossia, queixo duplo, alterações nos ossos da face entre outros. Diversas dessas patologias provocam a obstrução crônica do nariz e a pessoa respira pela boca, o que não é normal. O álcool e medicamentos calmantes são outros motivos que podem gerar o ronco, pois levam ao relaxamento do músculo da faringe. A obesidade também contribui muito para o aparecimento do problema, pois a faringe é passível de infiltração gordurosa, e isso eleva a obstrução.

O ronco pode, ainda, ser sintoma da síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), patologia caracterizada por parada respiratória com duração de pelo menos dez segundos nos adultos, e dois ou três segundos nas crianças.

Nos casos de ronco posicional, uma simples mudança comportamental pode reduzir ou eliminar de vez o problema, como se acostumar a dormir sempre na posição lateral utilizando dois travesseiros, sendo um para a cabeça em suporte a altura apropriados ao seu biotipo - ele deve preencher completamente o espaço entre a cabeça e o colchão, formando um ângulo de 90º entre o pescoço e o ombro - e outro entre os joelhos. Já, nos outros tipos de ronco, o melhor é tratar suas causas e portanto, recomendamos que se busque uma assistência médica especializada. Informa Renata Federighi, consultora do sono da Duoflex.

Roncar não é sinal de sono reparador. Os roncadores podem ser tomados por crises de sono incontrolável durante o dia, o que certamente irá prejudicar seu desempenho no trabalho e torná-lo mais vulnerável a acidentes. Além disso, a falta de qualidade do sono pode gerar inúmeros prejuízos à  saúde tais como déficit de memória e atenção, impotência sexual, cefaléia, isquemias cerebrais, problemas no coração, hipertensão arterial, diabetes tipo II, colesterol alto, AVC, obesidade, dentre outras. Isso sem contar a insônia do cônjuge e prováveis problemas de relacionamento entre o casal.

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